Na Ação, acompanhada de robustas provas documentais, ele acusa o adversário Naldinho de abuso de poder político e captação ilícita de votos.
Como provas do uso da conduta ilícita do prefeito que disputou a reeleição, com uso da máquina pública para desequilibrar a disputa, foram juntadas dezenas de nomeações publicadas no Diário Oficial Eletrônico, além de conversas de whatsapp, mensagens, fotografias e postagens em redes sociais.
Para Pacelli, não há dúvidas que o prefeito Naldinho praticou, de forma explícita e sem pudores, à luz clara do dia, a vedação expressa na Lei 9504/97, a captação ilícita de sufrágio, que constitui em doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública. “Por isso deve ser aplicada a pena de cassação do registro ou diploma”, pontuou.
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