O ex-lobista obteve habeas corpus para se manter em silêncio diante dos deputados da CPI da Petrobras, em depoimento previsto para amanhã (terça, 9). Segundo a autorização, assinada pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, Faerman pode não só ficar calado, como também não se comprometer a dizer a verdade e não ser preso por eventual declaração inverídica.
Seguidores
terça-feira, 9 de junho de 2015
Acusado por receber propina de US$ 139 mi fecha acordo de delação premiada
Acusado de pagar propinas que totalizaram US$ 139 milhões a dirigentes da Petrobras, o ex-lobista da construtora de navios SBM Offshore Júlio Faerman firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, no âmbito das investigações da ''Operação Lava Jato.'' A SBM admitiu o pagamento do suborno a funcionários da estatal por meio de seu representante, mas até o momento diz não saber quem recebeu o dinheiro – o que confere expectativa acerca das revelações iminentes, tanto por parte dos investigadores quanto dos eventuais envolvidos nos crimes em pauta.
O ex-lobista obteve habeas corpus para se manter em silêncio diante dos deputados da CPI da Petrobras, em depoimento previsto para amanhã (terça, 9). Segundo a autorização, assinada pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, Faerman pode não só ficar calado, como também não se comprometer a dizer a verdade e não ser preso por eventual declaração inverídica.
O ex-lobista obteve habeas corpus para se manter em silêncio diante dos deputados da CPI da Petrobras, em depoimento previsto para amanhã (terça, 9). Segundo a autorização, assinada pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, Faerman pode não só ficar calado, como também não se comprometer a dizer a verdade e não ser preso por eventual declaração inverídica.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário