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terça-feira, 29 de julho de 2014

São Paulo virou principal preocupação da campanha de Dilma

A coordenação da campanha de Dilma Rousseff está mais preocupada com a situação em São Paulo do que  demonstram entrevistas recentes de influentes petistas.

A constatação interna no partido é que Dilma pode ter um desempenho sofrível no estado, já que o tucano Aécio Neves tem o apoio do líder nas pesquisas para o Palácio dos Bandeirantes, Geraldo Alckmin, e o segundo colocado, Paulo Skaf (PMDB), tem dado demonstrações de que não dará palanque à petista.

A avaliação no PT é que o palanque de Alexandre Padilha, candidato do partido com 4% nas pesquisas, é insuficiente para Dilma no estado. Além disso, petistas estão preocupados com o alto índice de rejeição que a presidente tem em São Paulo.

Por isso a cúpula petista fará pressão para que o vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, reverta a posição de Paulo Skaf na campanha.

O temor dentro do PT é que Aécio Neves consiga abrir uma vantagem expressiva em São Paulo, que ajude a compensar o favoritismo de Dilma no Nordeste, equilibrando a disputa nacionalmente.

No partido, avalia-se que o fraco desempenho do PIB terá influência decisiva no pleito de São Paulo, já que é um estado com forte vocação industrial.

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