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terça-feira, 10 de agosto de 2021

Taxa de ocupação de leitos no RN é a menor da pandemia

O início do monitoramento feito pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Lais/UFRN). A taxa de ocupação de leitos vem se mantendo no menor nível desde o fim da manhã desta terça-feira (10), por volta das 11h50, o índice estava em 33,3%.
No sábado (07), de acordo com os dados da plataforma Regula RN, esse número chegou a ficar em 31,31%. No domingo (08), a taxa foi ainda mais baixa, ficando em 30,98%. Já nessa segunda-feira (09), foi de 33,78%.
Níveis baixos como esses só foram registrados em outubro de 2020. À época, no dia 23, que até então tinha a menor marca da pandemia, a ocupação foi de 33,94%, ainda mais alto do que os números dos últimos três dias.
Nesta terça-feira (10), o Regula RN indica que a menor ocupação é registrada na região Seridó, com 29,6% dos leitos sendo utilizados. No Oeste Potiguar, a taxa é de 32,4%. Já na Região Metropolitana de Natal, 34,2% dos leitos estão sendo utilizados por pacientes com covid-19.

Dos hospitais monitorados, apenas o Hospital Municipal de Natal está com 100% da ocupação. Os demais estão com índices que ficam abaixo de 80%.
Atualmente, o Rio Grande do Norte tem 306 leitos críticos instalados. Desse total, 198 estão disponíveis, 99 estão ocupados e 9 estão bloqueados. Em relação aos leitos clínicos, o estado tem 316 instalados, com 226 disponíveis, 69 ocupados e 21 bloqueados. Não há pacientes na fila de espera por leitos.
A reversão dos leitos segue conforme planejamento seguido pela Sesap, alcançando nesse momento o Hospital Regional Alfredo Mesquita, em Macaíba. A unidade na Região Metropolitana passa a contar com 10 leitos de UTI Geral, consolidando-se como referência para urgências e emergências que atende mais de 20 municípios da 3ª Região de Saúde e para realização de partos de risco habitual.
A ampliação da rede de assistência à saúde em todo o estado já é uma realidade, e se torna possível com a redução no quadro pandêmico e evolução da vacinação no RN, deixando para a população um importante legado em estrutura hospitalar.

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