O nome desse fera aí é Rick Chester. Negro, pobre, favelado, enfim, o candidato perfeito para cair no discurso hipócrita, apelativo, populista, vitimista, racista da esquerda, mas....
Esse cara tem uma conta no instagram chamada “minuto do empreendedorismo” onde ele ensina sobre o tema de uma maneira bem peculiar, mostrando a uma multidão de brasileiros como se virar na crise, sem dinheiro, mas com coragem e disposição para trabalhar. Ele foi convidado pela Fátima Bernardes para uma participação no seu Encontro, no quadro Criativos na Crise, e foi a melhor coisa que aquele lixo progressista já exibiu.
Ele diz “Com 8 anos eu já vendia verdura na feira para ajudar em casa. O empreendedorismo já está na minha vida desde essa idade, mas eu só fui descobrir o que era empreendedorismo agora” . Esse é o reflexo de um país cujo governo ensina ao pobre que ele não pode sonhar, mas que deve depender de sua beneficência para conseguir algo que deseja; que é crime o jovem trabalhar, mas que ele deve ser totalmente amparado pela lei se cometer crimes; que só é trabalho aquilo que está enquadrado na CLT , e qualquer acordo bilateral de trabalho fora disso deve ser denunciado na justiça para que os “direitos” sejam pagos pelo patrão “explorador”; que o cidadão negro deve ter aulas de história, para saber o quanto foi roubado pelos branco e exigir o pagamento de uma tal “dívida histórica”, mas não aulas de empreendedorismo, para aprenderem a trabalhar com dignidade, pagar suas próprias dívidas e conquistar seus sonhos com o fruto honrado de seu trabalho honesto. Enfim, esse jovem tinha tudo para ser o exemplo do vitimismo esquerdista, mas escolheu ser um empreendedor, uma inspiração para milhões de brasileiros em meio à crise, se tornou palestrante e em breve vai dar palestra em HARVARD.
Rick Chester, o Brasil que eu quero é um país com mais pessoas com a sua atitude.
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