“Os nomes dos secretários e diretores de saúde serão escolhidos pelo setor da saúde, Coordenadores da SESAP, dos gerentes das URSAPs com avaliação de critérios técnicos. Vamos adotar o mesmo critério para a escolha dos diretores dos hospitais regionais que serão indicados pelos profissionais da saúde, que conhecem a realidade das unidades”, explicou.
Outra proposta de Robinson anunciada no Fórum Estadual em Defesa da Saúde é a exclusão do contingenciamento por parte da Secretaria de Planejamento e Finanças dos recursos destinados ao Fundo Estadual de Saúde com a garantia de autonomia orçamentária-financeira do titular da Secretaria Estadual de Saúde.
Durante seu discurso no Fórum, o candidato lembrou ainda a importância da eficiência no serviço público e a transparência e garantia do repasse de recursos próprios do Tesouro Estadual para o Fundo Estadual de Saúde.
A preocupação em reestruturar os hospitais regionais do Rio Grande do Norte foi destacada pro Robinson. Para ele é preciso finalizar as reformas iniciadas e equipar as unidades de saúde. “Não podemos responsabilizar o caso da saúde ao hospital Walfredo Gurgel. Temos hoje uma rede ineficiente que precisa ser planejada e organizada. Eu visitei quase todos os hospitais regionais do Estado e conheço a realidade de cada um. Faltam materiais básicos, equipamentos. Sabemos que recursos existem, o problema é o planejamento. No nosso governo o setor da saúde será totalmente reestruturado”, destaca.
Robinson apresentou propostas do seu Plano de Governo como a construção do novo Hospital de Traumas em Natal e um centro de diagnóstico. “Construiremos três centros de diagnósticos: dois em Natal e um em Mossoró. Sabemos que os cuidados com a saúde devem começar pela prevenção e vamos cuidar de cada potiguar que precise cuidar da sua saúde, começando por um exame”, justifica.
O candidato lembrou ainda dos seus projetos que estão publicados no Plano de Governo que estabelece um novo padrão de qualidade no atendimento ao cidadão, através de ações concretas para a valorização da vida. Além do abastecimento das unidades de saúde, o diálogo com médicos e servidores para solucionar problemas e o projeto de transformar a medicina em carreira de Estado.
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