O comando da campanha de Marina aposta num segundo turno para ter mais equilíbrio na disputa presidencial.
Há o reconhecimento interno que, neste momento, a máquina conta muito, principalmente para dar visibilidade à campanha.
Isso porque, nesta reta final, além do tempo de televisão maior, Dilma conta com a estrutura de candidatos majoritários e proporcionais em todo o Brasil.
O PSB avalia que não tem como disputar com as campanhas de Dilma e de Aécio Neves em distribuição de material de propaganda.
Para um coordenador da campanha de Marina, num eventual segundo turno, além da igualdade no tempo de televisão, Dilma vai perder a estrutura dos candidatos proporcionais e só terá palanque ativo nos estados com segundo turno.
Por isso, o PSB torce de forma silenciosa para uma definição em primeiro turno de estados com grande número de eleitores, como São Paulo e Minas Gerais.
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