Atualmente, a Pasta trabalha na retomada da educação ambiental, por meio da estruturação de uma política nacional de educação ambiental escolar. Para tanto, algumas ações já estão em andamento, como o apoio ao curso Territorialização da Educação Ambiental e Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no Currículo, destinado à formação de profissionais de educação das secretarias de educação municipais e estaduais. O curso é desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande (Furg), com o apoio do MEC e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Além disso, a Pasta tem apoiado a estruturação da 6ª Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente. A ideia é transformar o Brasil com educação e justiça climática, bem como criar incidência no Censo Escolar para expandir a produção de dados sobre educação ambiental. Outra iniciativa é a promoção de cursos de aperfeiçoamento de educação ambiental com ênfase na justiça climática, para docentes e coordenadores pedagógicos que atuam com educação infantil, ensino médio e ensino fundamental no País.
As ações do MEC visam reiterar o compromisso em educar ambientalmente, considerando a diversidade das comunidades escolares e dos povos. O enfoque é a formação de docentes e coordenadores que atuam com ensino médio, além da elaboração de programas com foco nas juventudes, nos adolescentes e nas crianças.
De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão, Zara Figueiredo, é preciso inserir a educação ambiental, enquanto uma temática educacional, no âmbito da política educacional, como parte do cumprimento do direito à educação, público e subjetivo. “Isso significa assumir que a educação ambiental é educação ambiental escolar, que foi o mesmo passo dado, por exemplo, pela educação quilombola e pela indígena”, concluiu.
Ministério da Educação (MEC)
Além disso, a Pasta tem apoiado a estruturação da 6ª Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente. A ideia é transformar o Brasil com educação e justiça climática, bem como criar incidência no Censo Escolar para expandir a produção de dados sobre educação ambiental. Outra iniciativa é a promoção de cursos de aperfeiçoamento de educação ambiental com ênfase na justiça climática, para docentes e coordenadores pedagógicos que atuam com educação infantil, ensino médio e ensino fundamental no País.
As ações do MEC visam reiterar o compromisso em educar ambientalmente, considerando a diversidade das comunidades escolares e dos povos. O enfoque é a formação de docentes e coordenadores que atuam com ensino médio, além da elaboração de programas com foco nas juventudes, nos adolescentes e nas crianças.
De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão, Zara Figueiredo, é preciso inserir a educação ambiental, enquanto uma temática educacional, no âmbito da política educacional, como parte do cumprimento do direito à educação, público e subjetivo. “Isso significa assumir que a educação ambiental é educação ambiental escolar, que foi o mesmo passo dado, por exemplo, pela educação quilombola e pela indígena”, concluiu.
Ministério da Educação (MEC)
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