O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu alta hospitalar no domingo (15), onde esteve internado desde a segunda-feira passada (9) para um procedimento cirúrgico emergencial. A equipe médica que acompanha Lula disse, porém, que o Lula deve ficar em São Paulo ao menos até quinta-feira (19), então, o presidente Lula deve avaliar situação médica e, caso liberado, voltará para Brasília para a reunião ministerial de sexta-feira (20).
O presidente Lula deve fazer um novo exame de tomografia para avaliar a situação da cabeça após as duas cirurgias que fez na última semana. O exame deve ocorrer na quinta-feira (19).Lula segue sob cuidados da equipe médica em Alto de Pinheiros, em São Paulo. Ele já recebeu as primeiras visitas do dia, da fonoaudióloga e também da médica da presidência da República.Lula fez duas cirurgias meses após a queda que teve em casa. A primeira, de emergência, ocorreu para retirada do líquido que se acumulava na região lateral da cabeça.
O procedimento se trata de uma trepanação craniana. Inicialmente, a informação era de que se tratava de uma craniotomia. No entanto, este procedimento realiza intervenções maiores no crânio, o que não foi necessário no caso do presidente, explicou a equipe médica.
Dois dias depois da primeira cirurgia, Lula retornou ao centro cirúrgico para um procedimento complementar: a embolização da artéria meníngea.
Dessa vez, o procedimento foi para evitar novos sangramentos. Na embolização, os médicos inseriram um pequeno dreno, de menos de 1 milímetro a partir da coxa do presidente. O dreno continha um material, inserido na artéria meníngea, que impediria que essas veias voltassem a irrigar a região do hematoma, onde aconteceu o sangramento e o acúmulo de líquido.
.Dois dias depois da primeira cirurgia, Lula retornou ao centro cirúrgico para um procedimento complementar: a embolização da artéria meníngea.
Dessa vez, o procedimento foi para evitar novos sangramentos. Na embolização, os médicos inseriram um pequeno dreno, de menos de 1 milímetro a partir da coxa do presidente. O dreno continha um material, inserido na artéria meníngea, que impediria que essas veias voltassem a irrigar a região do hematoma, onde aconteceu o sangramento e o acúmulo de líquido.
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