Percebeu logo que havia um rato a bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir o seu frágil avião. Poderia voltar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo perigoso e inesperado passageiro. Lembrou-se, contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas. Voando cada vez mais alto, pouco a pouco, cessarem os ruídos que quase punham em perigo a sua viagem.
Se o ameaçarem destruir por inveja, calúnia ou maledicência, voe mais alto... Se o criticarem, voe mais alto... Se fizerem injustiças a você, voe mais alto.
Lembre-se sempre que os “ratos” não resistem às alturas.
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