A inflação terá uma pressão a mais neste final de ano com a inesperada subida dos preços dos remédios para o consumidor.
Os reajustes no setor costumam se concentrar em abril, logo depois que o governo federal libera os aumentos, mas a alta chegará antes, segundo a indústria farmacêutica, devido à pressão de custos, como energia e água, e à valorização do dólar, que encareceu a matéria-prima importada.
Diretores de indústrias brasileiras e multinacionais admitiram que já cortaram o desconto oferecido a distribuidores e varejistas.
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