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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Reflexão de Hoje

Vivem do poder, e não se dispõem a trabalharem para o povo e pelo povo.
A transparência é o melhor antídoto contra corrupção, dado que ela é mais um mecanismo indutor de que os gestores públicos ajam com responsabilidade e probidade. Uma gestão pública eficiente e transparente permite à sociedade, com informações, colaborar no controle das ações de seus governantes, com intuito de checar se os recursos públicos estão sendo usados como deveriam, dentro de sua finalidade essencial e atendendo ao interesse exclusivamente público.
Com tantas notícias de corrupção, definitivamente, o Brasil está de joelhos! Uma população miserável, em grande parte (sob muitos aspectos), desgovernada por um projeto de Poder medíocre e escancarado, com a finalidade clara de angariar vantagens de variadas espécies, doe a quem doer, e a qualquer custo.
A Administração Publica em todos os níveis deve buscar adotar medidas que aumentem os padrões de ética e de integridade de seus agentes no desempenho de suas funções, bem como das instituições privadas que se relacionam com o setor governamental, quando o foco é a eficiência na prestação de serviços públicos e a prevenção e combate da corrupção.
A melhoria de processos e procedimentos da Administração Pública é um objetivo que deve ser aderido e aprimorado pelo controle interno desempenhado pelos próprios Gestores responsáveis, e, ao mesmo tempo, uma forte aliada desejada pela sociedade e exigida pelos órgãos de fiscalização e de controle externo.
A máquina pública, seja federal, estadual ou municipal deve reduzir suas despesas, aprimorando e qualificando seus gastos dentro do que é, estritamente, necessário, para que possa haver investimentos e melhorias na prestação dos serviços públicos de interesse da sociedade.
Temos de exigir das entidades e das autoridades de controle externo e de fiscalização, que cumprem o seu papel dentro dos limites e rigores da lei, também doe a quem doer, para que não fiquem impunes aqueles que usufruem do poder para beneficiarem-se a si próprio, exclusivamente, com intuito de se arrumarem na vida à custa do dinheiro público, que deveria ser gasto para a prestação eficiente dos serviços públicos.

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