Sei que nem sempre são do agrado de todos que visitam o Blog, mas sei, também, que tenho aqueles que me seguem com prazer, entendem meus argumentos, criticas e descrições, interagindo assiduamente. Até os que se contrapõem, dando dinâmica e vida ao trabalho que me proponho publicar.
Agradeço à minha família que sempre me apóia e incentiva neste exercício semanal. De modo especial agradeço a interação que se estabelece com muitos leitores no exterior, o que sinceramente infla minha vaidade. Claro! E vaidade, é bom frisar, faz parte da natureza de qualquer ser humano.
Não sinto culpa se isto for visto como defeito. Como não me sentir feliz e orgulhosa de saber ser lida em distantes plagas do planeta? Não sei por qual razão tenho freqüentes leitores na Rússia ou na China. E na Índia, Iêmen ou Vietnam? Os leitores brasileiros são bem menos dos que os norte-americanos. Com efeito, tenho que agradecer, cheio de jubilo, a todos. Principalmente àqueles que comentam as publicações.
Ao mesmo tempo, acho interessante porque continuo recebendo comentários de anônimos – os quais, por principio, nem publico – com críticas ofensivas das quais busco extrair aquilo que julgo relevante e que podem sugerir reparos na minha forma ou conteúdo. Creio que nada pode parecer tão bom que não mereça retoques. A esses leitores, meus sinceros agradecimentos e apelo para que continuem nessa forma de relacionamento.
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