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quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Separação de votações enfraqueceu entendimento de improbidade, diz especialista
O professor adjunto e coordenador de Graduação em Direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, Thiago Bottino, disse que ao separar as votações do impeachment e da manutenção dos direitos políticos da presidenta cassada Dilma Rousseff, o Senado contrariou a expectativa de que a questão fosse votada de maneira conjunta. Segundo ele, a decisão enfraqueceu o entendimento de que houve improbidade por parte da presidenta afastada.“Foi uma surpresa para as pessoas verem o Senado fazer essa separação. A gente fica imaginando o por quê da separação e aí, embora não vá mudar nada, fragiliza um pouco o reconhecimento de que houve de fato um crime ou improbidade, por essas pessoas que votaram de forma diferente”, afirmou.
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