O atleta norte-americano da natação James Feigen teve que pagar R$ 35 mil a uma instituição assistencial para poder deixar o Brasil, informou hoje (19) a Polícia Civil. Feigen e seu colega Ryan Lochte foram indiciados por falsa comunicação de crime depois que fizeram o registro de ocorrência de um roubo que não ocorreu.
Ao investigar o suposto roubo, os policiais perceberam que as versões de Feigen e Lochte eram contraditórias. Eles descobriram que os dois se envolveram, com outros dois companheiros da equipe de natação norte-americana, John Conger e Gunnar Bentz, em um tumulto e depredação de um posto de gasolina no último domingo (14), na Barra da Tijuca.
Segundo a Polícia Civil, o delegado Clemente Braune, da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) informou que Ryan Lochte e James Feigen foram apontados como autores do crime de comunicação falsa, tendo sido lavrado o termo circunstanciado de ocorrência.
Ao investigar o suposto roubo, os policiais perceberam que as versões de Feigen e Lochte eram contraditórias. Eles descobriram que os dois se envolveram, com outros dois companheiros da equipe de natação norte-americana, John Conger e Gunnar Bentz, em um tumulto e depredação de um posto de gasolina no último domingo (14), na Barra da Tijuca.
Segundo a Polícia Civil, o delegado Clemente Braune, da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) informou que Ryan Lochte e James Feigen foram apontados como autores do crime de comunicação falsa, tendo sido lavrado o termo circunstanciado de ocorrência.
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