Uma decisão do desembargador Cornélio Alves reconheceu que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) não é instância competente para processar e julgar os crimes relativos à chamada ‘Operação Resistência’, que investiga suposta prática dos crimes pelo então prefeito de Ielmo Marinho, Bruno Patriota Medeiros.
O prefeito está sendo investigado por corrupção ativa a um vereador, tentativa de corrupção a outros dois vereadores e falsidade documental. O desembargador disse que o crime tem que ser analisado na 1ª instância porque Bruno Patriota não é mais prefeito em exercício do mandato.
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