A educação para qualquer país que visa seu desenvolvimento cultural e social com conhecimento, tem que ter como, umas das prioridades a educação. Porém, acontece que a arrecadação do governo é limitada porque a renda gerada pela produção de bens em serviços também é finita. Assim, o governo tem um orçamento limitado e não tem dinheiro abundante para fazer o que quiser...Mas na visão dos administradores da educacional, aqueles que gerenciam o conhecimento de nosso país, já imaginam logo no aumento de seus salários. Os gastos com educação no Brasil não são pequenos. Quero deixar bem claro enquanto nossos mestres e gestores educacionais tiverem essa mentalidade nossa educação não sai do caos, não é só por falta de investimentos forma de dinheiro não; que na verdade os investimentos educacionais sempre foram assim. Segundo ponto: Educação não se faz só com dinheiro, mas sim com amor naquilo que se faz. Não conseguimos magicamente colocar mais dinheiro na educação por uma razão básica: os recursos são escassos.
Os recursos do governo advêm da arrecadação de impostos da sociedade. E o dinheiro dos impostos vem da incidência de tributos sobre a renda gerada na sociedade pela produção de bens e serviços finais...
Acontece que a arrecadação do governo é limitada porque a renda gerada pela produção de bens em serviços também é finita. Assim, o governo tem um orçamento limitado e não tem dinheiro abundante para fazer o que quiser. Como o orçamento é limitado, para investir mais em educação, deve-se cortar recursos de outras áreas, gerando o que os economistas chamam de tradeoffs. Mas, mesmo diante dessa limitação orçamentária, os gastos com educação no Brasil não são pequenos.
Conforme os números mostram, a questão não é de quantidade, mas da qualidade do gasto educacional. No Brasil, há uma ênfase muito grande de direcionamento de recursos públicos para o ensino universitário, e não para a formação básica escolar. Acontece que a maior deficiência educacional, de acordo com o próprio estudo da OCDE, está na base, e não na formação universitária.
O problema se agrava, pois muitos alunos ingressam em universidades com deficiências básicas de interpretação de texto. Além disso, os cursos universitários das faculdades públicas formam centenas de alunos de profissões que não conseguem ser absorvidas pelo mercado de trabalho (filosofia e sociologia, por exemplo).
De outro modo, as universidades geram pessoas que se tornaram muito mais tomadoras do que doadoras do sistema. Não se trata de ser contra essas áreas do conhecimento, pelo contrário, mas entender que há um excesso de recursos públicos (seu dinheiro) para campos deficitários para a sociedade. Pior, conforme argumentado por Theodore Dalrymple, por vezes, é necessário encontrar posições no governo para acomodar pessoas formadas nessas áreas por absoluta falta de mercado.
Outro ponto que chama a atenção é a crença de que basta colocar mais dinheiro numa área e, de repente, todo mundo passa a ser mais inteligente e produtivo, e o país passa a se desenvolver. É óbvio que, nas nações mais ricas, o nível educacional é maior. No entanto, deve-se avaliar a eficiência do gasto educacional, ou seja, o quanto de retorno ele trará para a sociedade. Em outras palavras: aumentar os gastos educacionais não significa necessariamente elevar o nível educacional da população, tampouco é garantia de desenvolvimento econômico, principalmente quando a política educacional precisa leva em conta outros fatores como a infraestrutura, a agricultura etc. É óbvio que, nas nações mais ricas, o nível educacional é maior. No entanto, deve-se avaliar a eficiência do gasto educacional, ou seja, o quanto de retorno ele trará para a sociedade...
Cada um com seu ponto de vista...E respeitamos!
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